terça-feira, 21 de janeiro de 2014

WINDOWS 7 VOLTA A SER VENDIDO NOS ESTADOS UNIDOS

Por "demanda popular", HP volta a vender PCs com Windows 7 nos EUA

Por Redação Olhar Digital - em 20/01/2014 às 16h00






A HP, uma das maiores fabricantes de PCs e notebooks do mundo e uma das principais parceiras da Microsoft quando o assunto é Windows, deu um passo atrás em sua estratégia. A empresa passou a anunciar computadores com o Windows 7, atendendo à demanda popular.

A atitude não deve deixar feliz a parceira criadora do sistema operacional, que já não vê as vendas do Windows 8 caminharem bem. A volta da versão 7, com um preço mais amigável e com maior aceitação do público pode ser mais um obstáculo para a difusão do que a Microsoft pensa para o futuro da computação pessoal.

Reprodução

Do lado da HP, no entanto, não é difícil entender as motivações. O mercado de PCs diminui ano após ano e perder consumidores se torna cada vez mais prejudicial aos negócios da companhia. Então, o próximo passo foi lógico: ir aonde seus clientes estão.

De um modo geral, o grande público não parece ter aceitado bem a proposta do Windows 8, com seus blocos dinâmicos e a interface otimizada para o toque, por mais que o desktop funcione praticamente igual ao Windows 7, com exceção do Menu Iniciar. Embora o sistema funcione bem, e nos testes do Olhar Digital ele nunca decepcionou, a maior parte dos usuários não parece pronta para a transição, o que só reforça a decisão da HP.

Uma pesquisa da NetApplications divulgada recentemente mostra que apesar de já não ser o sistema operacional mais novo, o Windows 7 ainda ganha participação de mercado. Em dezembro, a fatia de mercado do W7 subiu 0,88% (um salto de 46,64% para 47,52%), mais do que o W8, que aumentou apenas 0,23% (subindo de 6,66% para 6,89%) e quase o mesmo crescimento do Windows 8.1 no período, que aumentou 0,96% (pulando de 2,64% para 3,60%).

COMO FAZER SEU WINDOWS 8.1 PARECER O WINDOWS 7

 O Windows 8.1 já pode ser baixado da Loja Windows para usuários de Windows 8. Já baixou o seu? Pois se você já usa Windows 8, baixe e instale o 8.1 o mais cedo possível. É de graça e melhorara sua opinião sobre o sistema: se você gosta dele, gostará ainda mais, e se não gosta e usa apenas porque veio instalado na nova máquina, passará a não gostar menos. 

Há na internet dezenas de artigos da lavra de competentes analistas sobre as mudanças. Mas poucos discutem o porquê de elas terem sido feitas. E acho uma coisa tão importante quanto a outra. A razão, evidentemente, é que o Windows 8 não agradou. Mas por que não? Ora, porque as mudanças na interface foram demasiadamente radicais. E o Windows 8.1 veio justamente para permitir que quem assim o desejar torne sua interface mais parecida com a do Win 7. Pois quase todos os usuários do 7 ou do XP que migraram para Windows 8 reclamam da nova interface com o usuário, aquela com a tela Iniciar cheia de blocos dinâmicos, que podem ser arrastados com o dedo em telas sensíveis ao toque. E reclamam justamente porque não usam máquinas com esse tipo de tela e têm que operar o sistema na base do teclado e mouse. E o Windows 8 não foi feito para isso. São esses que lastimam a falta da velha interface, sobretudo do pranteadíssimo botão Iniciar e seu menu. E do novo “jeitão” do sistema: quando inicializam a máquina e se deparam com a famosa tela Iniciar, pouco falta para chorarem.

E reclamam com razão, já que operar com mouse e teclado uma interface concebida e otimizada para telas sensíveis ao toque equivale a tentar consertar relógios usando luvas.

Ora, a MS sabe onde lhe dói o calo. Sabe que o cerne do sistema e suas funções básicas são excelentes, já que não se ouvem reclamações sobre eles (quase que só há queixas da interface). Então tratou de refrear o entusiasmo de seus desenvolvedores pelas telas sensíveis ao toque. Sem alterar as funcionalidades do sistema, os fez manter todas as funções e características da nova interface (pode parecer estranho, mas há quem goste dela, sobretudo os que usam as tais telas sensíveis ao toque), mas acrescentou facilidades que permitem a quem assim o desejar, personalizar o Windows 8.1 de forma a tornar sua interface muito parecida com a do Windows 7. Inclusive com a volta do botão Iniciar e a possibilidade de “pular” a tela Iniciar e partir diretamente para a Área de Trabalho. E mais um monte de mudanças, naturalmente.

Pelo que li até agora, quase todos os analistas do Windows 8.1 as aprovaram. Se reclamam, é de elas não terem sido feitas antes, afirmando que “isso é o que a MS deveria ter feito desde o começo” (ou seja: essa deveria ter sido a interface do Windows 8). E eu estou de acordo. Se assim fosse, a migração teria sido muito menos traumática e o número de reclamações menor.

Pois bem, não cabe aqui uma descrição das alterações. Mas não posso deixar de mencionar duas: a volta do botão Iniciar e a possibilidade de inicializar a máquina diretamente na Área de Trabalho do Windows. Isso porque o botão Iniciar voltou para seu lugar de costume mas um clique nele com o botão esquerdo não leva ao resultado esperado. Ao contrário, leva de volta à odiada tela Iniciar (o que talvez faça alguns usuários cogitarem se não se trata de uma brincadeira de mau gosto da MS). Pois bem: o truque é clicar nele com o botão direito, o que abre o menu de contexto da figura onde aparecem muitas das entradas do velho Menu Iniciar (inclusive a que permite desligar a máquina). Não é exatamente a mesma coisa, mas deve contentar à maioria dos reclamantes. Já quem prefere iniciar o sistema diretamente na Área de Trabalho pode clicar com o botão direito na Barra de Tarefas, acionar a entrada Propriedades, na janela que então se abre passar para a guia Navegação (nova no Windows 8.1) e marcar a caixa “Quando entrar ou fechar todos os aplicativos em uma tela, ir para a área de trabalho em vez de Iniciar”. Pronto. Agora seu novo Windows 8.1 já começa a ter a “cara” do Windows 7.

DIFICULTANDO PARA OS LADRÕES

Chips dentro do corpo substituirão cartões de crédito.

 
 
 
 
 
 
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Em breve, a Applied Digital Solutions pretende colocar no mercado o Verypay, chip que, implantado sob a pele, substituirá os cartões de crédito.
Foto Divulgação
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São Paulo – Microchips de identificação por radiofreqüência (RD) estão sendo cada vez mais usados em transações financeiras nos Estados Unidos. O serviço Speedpass , da ExxonMobil, por exemplo, oferece chaveiros e relógios que, quando passados diante de uma bomba de combustível, conectam-se ao cartão de crédito do comprador e efetuam o pagamento de seu débito em poucos segundos.
Recentemente, mais de 400 lanchonetes da rede McDonald´s na região de Chicago, começaram a usar o sistema para pagamento de suas guloseimas.
Agora, Applied Digital Solutions anuncia o VeriPay, chip com o mesmo propósito do Speedpass, com a diferença de que ele é implantado sob a pele. Nesse caso, quando alguém for a um caixa eletrônico, bastará fornecer sua senha bancária e um scanner varrerá seu corpo para captar os sinais de RD que transmitem os dados de seu cartão de crédito.
Scott Silverman, presidente da Applied, durante discurso na feira ID World 2003, realizada em novembro, em Paris, convidou o sistema financeiro para trabalhar junto com sua empresa no desenvolvimento de aplicações comerciais do VeryPay.
“Num futuro bem próximo, nosso chip poderá ser usado como sistema adicional antifraude”, ele prometeu, na ocasião.
A tarefa não será fácil. Especialistas acham que a maioria das pessoas ficará assustada com a idéia de ter um radiotransmissor dentro de seu corpo. A Applied Digital tem ainda contra ela a ira de grupos de cristãos radicais que acreditam que o VeriPay é a “marca da besta”, falada na Bíblia.
“O Livro do Apocalipse profetiza que um dia Satanás convencerá os habitantes do planeta a receber uma “marca” em suas mãos para comprar e vender”, diz Gary Wolscheid, dono de um site que faz a apologia do final dos tempos.
A Applied Digital argumenta que não há qualquer fundamento nisso, uma vez que o uso de seu dispositivo é voluntário. A empresa já emprega a implantação de chips em vários sistemas de segurança: anti-seqüestro (VeriKid), identificação de emergência (VeriMed) e controle de acesso a prédios protegidos (VeriGuard). — João Magalhães
Empresa desenvolve chip de débito implantável.
Uma empresa da Flórida anunciou planos para desenvolver um serviço com o qual os consumidores poderão pagar suas compras usando microchips implantados sob a pele. O CEO da Applied Digital Solutions, Scott Silverman, acredita que o implante VeriChip, fabricado pela companhia, pode um dia vir a substituir os cartões de crédito. Pelos planos de Silverman, em vez de usar o cartão bancário para fazer compras, os usuários do VeriChip terão seus corpos escaneados por leitores especiais.
Embora a idéia de usar um biochip como cartão de crédito implantável possa parecer saída de um episódio de Arquivo X, transações financeiras feitas com sinais de rádio já são comuns em algumas áreas. O serviço Speedpass, da ExxonMobil, por exemplo, oferece ao usuário um chaveiro contendo um microchip ligado ao seu cartão de crédito. Os usuários passam o chaveiro diante das bombas de combustível e a compra é descontada no cartão de crédito dentro de segundos. Recentemente, mais de 400 lanchonetes da rede McDonald´s na região de Chicago começaram a usar o sistema Speedpass para permitir aos seus clientes uma forma mais conveniente de pagar por hambúrgueres e fritas.
Enquanto isso, a MasterCard testa um cartão com tecnologia RFID (identificação por radiofreqüência) chamado PayPass. Como o Speedpass, o cartão usa a tecnologia para acessar as informações financeiras do usuário e eliminar a necessidade de assinaturas ou interação com atendentes. Numa entrevista ao jornal USA Today semana passada, um executivo da MasterCard disse que a empresa está avaliando a possibilidade de integrar sua tecnologia de RFID em outros objetos, como canetas ou brincos. “Em última análise, isto poderia ser embutido em qualquer coisa – algum dia, quem sabe, até sob a pele”, disse o executivo.
É aí que entra o pessoal do VeriChip. Jóias ou canetas contendo microchips podem ser facilmente perdidas ou roubadas, mas seres humanos com implantes digitais são bem mais seguros. “Somos os únicos a oferecer tecnologia implantável de identificação”, disse Silverman, que anunciou seu serviço VeriPay na última sexta-feira, durante um discurso na feira ID World 2003, realizada em Paris. “Acreditamos que o mercado vai evoluir e adotar nosso produto”.
Embora reconheça que um produto acabado só deve estar disponível dentro de alguns anos, Silverman convidou bancos e companhias de cartão de crédito para trabalhar com sua empresa no desenvolvimento das aplicações comerciais do VeriPay. Num futuro próximo, disse ele, o chip poderá ser usado como um sistema adicional antifraude. Os usuários de caixas eletrônicos fornecerão sua senha bancária e serão escaneados, por exemplo.
Richard M. Smith, consultor de privacidade e segurança, diz que um dos maiores obstáculos para a implantação do sistema pode ser a cautela dos possíveis usuários. “O VeriPay vai oferecer conveniência com os cartões RFID, mas acho que a maioria das pessoas vai ficar assustada com a idéia de ter um radiotransmissor dentro de seus corpos”, disse Smith.
A Applied Digital Solutions atraiu críticas de grupos fundamentalistas cristãos segundo os quais o VeriChip é a “marca da Besta” descrita na tradição bíblica. Segundo o livro do Apocalipse, Satanás um dia vai convencer as pessoas a receberem uma “marca” em suas mãos para comprar e vender. “Este é um passo gigantesco na direção da marca da Besta”, disse Gary Wolscheid, cujo site acompanha o que muitas correntes religiosas acreditam ser os sinais do fim do mundo. Ele está entre as dezenas de sites da Web que relacionam o VeriChip às profecias apocalípticas.
Representantes da Applied Digital dizem que tais preocupações não têm fundamento, uma vez que as pessoas são implantadas voluntariamente. O VeriPay é um dos vários serviços lançados pela companhia para promover seus implantes eletrônicos. A empresa também o utiliza num serviço anti-seqüestro (VeriKid), num sistema de identificação de emergência (VeriMed) e como tecnologia de segurança para controlar o acesso a prédios protegidos (VeriGuard).

MICROCHIP EM BEBÊS

MICROCHIP será OBRIGATÓRIO para todos os BEBÊS a partir de maio de 2014

 
 
 
 
 
 
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micro-610x400Um chip é um circuito integrado usado em tecido subcutânea. Microchips são aproximadamente do tamanho de um grão de arroz e são baseados em uma tecnologia passiva, “Agora”. Microchips são particularmente úteis em caso de rapto ou crianças desaparecidas. Muitos países já utilizam e exigem o microchip com vacinação.
Em maio de 2014 entrará em vigor em toda a Europa, a obrigação de apresentar as crianças para instalar o microchip sob a pele, que deve ser aplicado em hospitais públicos no momento do nascimento.O microchip em questão é fornecido, bem como uma folha de dados com informações relativas ao indivíduo, (nome, tipo sanguíneo, data de nascimento, etc) também é um poderoso detector GPS que vai funcionar com uma bateria de micro-substituível a cada 2 anos nos hospitais do estado. O chip de GPS está dentro da nova geração e, por conseguinte, permite uma margem de erro de detecção igual ou inferior a 5 metros.
Ele será conectado diretamente a um satélite, que irá gerenciar as conexões. Quem quiser, pode ser implantado gratuitamente (ou implantar seus filhos) microchip, embora nascido, já a partir de 1º de maio de 2014, o preenchimento de um formulário de pedido de adesão da ASL. O CCCP (Comitê Consultivo para o Controle da População) levou em conta a ” obrigatoriedade de instalação de cidadãos nascidos antes dessa data, mas que não se materializa antes de 2017. A instalação será totalmente indolor, graças ao facto de o chip ser implantado sob a pele no cotovelo esquerdo, livres terminações nervosas.
Finalmente uma boa notícia do mundo da tecnologia. Com este chip, finalmente, irá impedir todos os casos de desaparecimento ou seqüestro que chocou o mundo em todos estes anos.Também será possível, graças a essa tecnologia, no futuro, controlar facilmente todos os criminosos em geral.Fonte: corrierediroma.it
Para ver o video explicativo Clique aqui

REMOVER PROPAGANDAS INDESEJADAS DO FIREFOX


Instalar extensões no navegador é algo interessante, porém é preciso tomar muito cuidado ao selecionar o que você deseja usar. Muitos plugins são, na verdade, adwares disfarçados de complementos, que não possuem muita utilidade e enchem o seu navegador de propagandas desnecessárias.
Muitas vezes, esses adwares são ativados na hora em que você está instalando um programa, se você não prestar atenção. Isso já deve ter acontecido: você abre o instalador de um software gratuito e, durante o processo, ele pede para que você autorize o uso de um plugin, barra de pesquisa ou outro tipo de complemento.

Como saber se o meu navegador está infestado com isso?

Primeiramente, pode ficar tranquilo: na maior parte dos casos, esse tipo de complemento, mesmo que irritante, não causa maiores danos ao seu computador, como acontece com um vírus. Mesmo assim, não é nada interessante manter esse tipo de plugin no seu navegador.
Como remover adwares e propagandas do navegadorBanners localizados em locais incomuns são um sinal de extensões maliciosas instaladas. (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
Para saber se você possui complementos desse tipo no seu browser, repare se você anda recebendo propagandas em sites que não possuem esse tipo de elemento. Um teste simples é acessar a própria home do Facebook; se existir publicidade em áreas dessa página que não costumam estar lá normalmente, isso quer dizer que você possui adwares instalados sem saber.
Outro tipo de adware é aquele que cria links em palavras no meio do texto, aleatoriamente. Quando você passa o mouse por cima do trecho, ela mostra uma caixa de propaganda que tem relação com o que está escrito. Alguns sites possuem esse tipo irritante de publicidade nativamente, porém, se você começar a ver isso em todos os lugares, desconfie — o problema pode ser o seu navegador.

E agora, o que eu faço?

Como remover adwares e propagandas do navegador (Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Nada de pânico, a solução para isso é muito simples! Se os complementos é que fazem com que o seu navegador fique maluco desse jeito, basta desativá-los e tudo volta ao normal, certo? Exatamente. Uma vez que você retirar do browser as extensões indesejadas, ele volta a mostrar os sites corretamente, sem propagandas a mais.
Para fazer isso, encontre a janela de plugins do seu navegador. No Firefox, você precisa clicar no menu “Firefox” (aquele botão laranja) e escolher a opção “Complementos”. No Google Chrome, clique no ícone em forma de ferramenta e vá até Ferramentas > Extensões.
No Internet Explorer, clique no botão em forma de engrenagem e escolha a opção “Gerenciar Complementos”. No Opera, clique no menu “Opera” (no canto superior esquerdo) e siga o caminho Extensões > Gerenciar extensões. Por último, no Safari, você deve clicar no ícone em forma de engrenagem e ir até Preferências > Extensões.

Ok, você está na janela de complementos do seu navegador, agora é a hora de desinstalar todo o lixo. Veja tudo o que você não tem certeza do que é, extensões que prometem indicar promoções, elementos duvidosos e tudo o que você não se lembra de ter escolhido instalar, e desative-os. Na dúvida se um plugin é prejudicial ou não, é melhor retirá-lo também.
Como remover adwares e propagandas do navegadorNo Google Chrome, basta desmarcar as extensões problemáticas. (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
Pronto! Alguns navegadores, como o Firefox, pedem para que você reinicie o browser para que as mudanças sejam efetuadas; outros, como o Chrome, não necessitam desse tipo de ação, basta recarregar as páginas abertas e ver os anúncios indesejados sumirem. É recomendado também limpar o cache e apagar os cookies, só por garantia.

Não era esse o problema?

Se você usa o Firefox e ainda continua com uma barra de pesquisa perdida por aí ou mesmo com complementos que mudam o serviço de buscas do seu navegador, pode ser preciso fazer uma limpeza mais pesada. Acesse este tutorial e veja como eliminar de vez qualquer conteúdo indesejado desse navegador.

COMO REMOVER O RECYCLER

SE PREFERIR VOCÊ PODE BAIXAR O PROGRAMA QUE REMOVE O RECYCLER COM MAIS FACILIDADE. CLIQUE NESTE LINK http://www.4shared.com/file/NrjhqUsJba/PW_Clean_-_106_-_Atalhos.html
AVISO: Ao excluir os atalhos do pendrive, todos as pastas ficarão visíveis novamente, verifique com atenção se existe um arquivo com o nome "MUGEN.VBS", caso encontre, exclua-o imediatamente.
O famoso worm Ise32.exe, mais conhecido como RECYCLER, deu (e ainda dá) dor de cabeça para muitas pessoas pelo fato dele sempre se “regenerar”, mesmo quando é deletado.
Mesmo para as pessoas que não entendiam muito de Informática era fácil identificar quando o RECYCLER “agia” graças ao seu “companheiro” AUTORUN.INF. Assim que o pen-drive, mp3 player ou qualquer outro dispositivo de armazenamento era infectado, era comum escutar as pessoas reclamando que não conseguiam mais acessar o dispositivo ou que o ícone do pen-drive parece uma pasta.
Bem, identificar era fácil o problema era remover, porque nenhum ‘bendito’ antivírus removia esse worm direito.
Vou mostrar aqui uma solução simples de remover o RECYCLER e o AUTORUN.INF com apenas alguns comandos, porém vamos conhecer um pouco mais sobre os tipos de vírus existentes:
Vírus de Boot: Foi um dos primeiros tipos a serem criados, inicializa junto com o Sistema Operacional.

Time Bomb: Possui dia e hora programada para a execução.

Worms: São mais leves, mas causam lentidão nos computadores hospedeiros devido à sua grande replicação (ex: RECYCLER).

Trojans ou Cavalos de Tróia: Monitoram e coletam dados e informações sem que o usuário perceba.
Keyloggers: Captura toda a sequência de teclas digitadas pelo usuário. São utilizados para roubar senhas de banco, Orkut, msn…
Outros: Vírus de macro, Hijackers…
Passo-a-passo para remover o RECYCLER:
1º: Coloque o seu pen-drive no computador;
2º: Anote ou decore o nome da unidade do pen-drive (ex: D: , E: , F:)
3º: Pressione CRTL+ALT+DEL para abrir o gerenciador de tarefas;
4º: Na aba escrita “Processos”, procure o “explorer.exe” clique sobre ele uma vez em seguida clique no botão “Finalizar processo”;

5º: Na janela do gerenciador clique em “Arquivo” e depois em “Executar nova tarefa…”;
recycler-2
6º: Em seguida digite cmd e clique em OK;
7º: Na janela do DOS digite cd\ e tecle ENTER, em seguida digite D: (no lugar da letra “D” você coloca a letra correspondente a sua unidade) e tecle ENTER;
8º: Digite rd /q /s RECYCLER e tecle ENTER;
9º: Digite dir /ah para ver se existe o arquivo autorun.inf, caso ele existe remova-o com o comando: del /a:rh autorun.inf ;
10º: Agora para remover o vírus do computador digite C: , em seguida digite rd /q /s RECYCLER ;
11º: Agora digite explorer e pronto, o recycler foi removido!!!
Não se preocupe se você por um acaso fizer o teste no outro dia usando o comando dir / Ah na unidade C: e ver a pasta RECYCLER lá de novo pois ela é a pasta do sistema onde o Ise32.exe se esconde, ele causa lentidão e “recicla os arquivos excluídos da lixeira”. O sistema irá recriar esta pasta para que os arquivos enviados para a lixeira possam ser recuperados, porém o vírus já foi deletado.